Depois que você teve filho, foi difícil ser respeitada em suas vontades em relação a alimentação, sono e cuidados com o bebê? Você tem coragem de não agradar?
Eu tive a sorte de ter uma rede de apoio maravilhosa (mãe, te amo), mas o choque entre gerações é um ponto a se discutir. O que pareceu ser certo em 1986 não é o mesmo certo de 2022.
A importância de debater sobre o que se quer
Platão, acreditava que o conhecimento vai sendo construído através do debate. E eu não discordo dele não. Essa foi a ferramenta que usei para que meus familiares entendessem meu ponto de vista e tentassem considerar meus desejos. Aprendi a usar o debate como ferramenta, pois antes eu apenas fugia e isso fazia com que eu aceitasse muitas coisas de cabeça baixa e com isso eu construía um poço, onde os tijolos eram:
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- a baixa autoestima
- a raiva
- a autonegação
- complexo de inferioridade
- acesso às minhas vulnerabilidades
- medo
- vergonha e
- sentimento de imperfeição.
É preciso coragem para agradar a si mesmo, pois isso significa não agradar a todos. Por aqui foi um longo processo que eu compartilho nesse vídeo:
A busca ativa de conhecimento parental
Essa nova geração de pais, tem acesso a muitas informações e fazer uma curadoria de todo esse conhecimento oferecido pela internet é fundamental. Buscando conhecimento você vai ter argumentos para defender os seus porquês e se sentir segura(o), seja para oferecer ou não uma chupeta, colocar numa creche ou numa escola, dar vacina, dar banho no chuveiro ou na banheira… E você nunca vai agradar todo mundo.
Com isso compreendido e entendendo que você é a pessoa responsável legal pela segurança da criança, você precisa fazer valer aquilo que você acredita. Fácil não é, mas vale a pena e empodera.
Quer continuar aprendendo mais? Sugiro o post: “6 itens essenciais para montar um kit de primeiros socorros”.
Esse foi o mini cuidado mental de hoje, inspirado no livro “A coragem de não agradar”. Se você curtir o vídeo, se inscreve no canal para receber outros conteúdos e apoiar o mini cuidados?